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R$ 26 Bilhões do PIS/Pasep Liberados: Saque Já Pela Nova Plataforma!

Uma excelente notícia para milhões de brasileiros! O Ministério da Fazenda acaba de lançar a plataforma Repis Cidadão, que possibilita o resgate de aproximadamente R$ 26 bilhões esquecidos do Fundo PIS/Pasep. Este montante está disponível para trabalhadores que atuaram com carteira assinada antes de 1988 e que ainda não sacaram seus valores. Descubra como acessar essa quantia e o que ela representa para a sua vida financeira.

Como Acessar a Plataforma Repis Cidadão

A nova plataforma, lançada em 10 de março, foi desenvolvida para facilitar o acesso de cerca de 10,5 milhões de brasileiros ou seus herdeiros aos recursos do extinto Fundo PIS/Pasep. Os pagamentos estão programados para começar no dia 28 deste mês. Para verificar se você tem direito ao saque, siga os passos:

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Fonte: brasil.perfil.com

  1. Acesse o Portal Gov.br e crie uma conta com nível prata ou ouro (caso ainda não possua).
  2. Na plataforma Repis Cidadão, utilize sua conta Gov.br para consultar os valores disponíveis e solicitar o resgate.
  3. Alternativamente, consulte o saldo através do Aplicativo FGTS, gerenciado pela Caixa Econômica Federal.

Quem Tem Direito e Como Sacar

Têm direito ao saque os trabalhadores que possuíram carteira assinada entre 1971 e 1988 e que, por algum motivo, não realizaram o resgate das cotas do PIS/Pasep. Caso o titular seja falecido, seus herdeiros também podem realizar o saque, apresentando a documentação necessária, como certidão de óbito e documentos que comprovem o parentesco.

Para os titulares, é necessário um documento oficial com foto e acesso ao Portal Gov.br (nível prata ou ouro). Já os herdeiros devem apresentar documento de identificação, certidão de óbito e um dos seguintes documentos: certidão PIS/Pasep/FGTS, carta de concessão de pensão por morte ou declaração de dependentes emitida pela Previdência Social. Em casos de sucessores, pode ser utilizada uma autorização judicial ou escritura pública assinada por todos os dependentes.

A História do Fundo PIS/Pasep

Criado entre 1971 e 1988, o Fundo PIS/Pasep tinha o objetivo de complementar a renda dos trabalhadores formais. Ao contrário do abono salarial anual pago atualmente, o fundo original permitia saques apenas em situações específicas, como aposentadoria, doença grave ou compra de imóvel.

Em 2020, o fundo foi extinto por medida provisória, e os recursos foram transferidos para o FGTS. No entanto, muitos trabalhadores não realizaram o saque, seja por falta de informação ou dificuldades burocráticas. Estima-se que cerca de 10,5 milhões de cotistas deixaram R$ 26,3 bilhões sem resgate até agosto de 2023, quando o montante foi transferido ao Tesouro Nacional.

O Impacto Econômico Desse Resgate

A liberação desses R$ 26 bilhões representa um importante impulso para a economia brasileira. Com uma média de R$ 2,4 mil por cotista, o montante pode beneficiar milhões de pessoas, aquecendo o comércio, auxiliando no pagamento de dívidas e proporcionando maior segurança financeira para as famílias.

Em um cenário econômico ainda instável, esse dinheiro extra pode fazer a diferença no orçamento de muitos brasileiros. Além disso, a iniciativa reforça a confiança no sistema público de gestão de fundos trabalhistas, demonstrando o compromisso do governo em devolver os recursos aos seus legítimos donos.

Não Deixe de Resgatar o Seu Dinheiro!

Se você trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988 e ainda não sacou os valores do PIS/Pasep, não perca tempo! Acesse a plataforma Repis Cidadão, verifique se você tem direito ao saque e siga as instruções para resgatar o seu dinheiro. Essa é uma oportunidade de garantir uma renda extra e realizar seus projetos.

Para mais informações e detalhes sobre o processo de saque, consulte o site da Caixa Econômica Federal ou entre em contato com o atendimento ao cliente. Não deixe essa oportunidade passar!

Cronologia do Fundo PIS/Pasep

  • 1971: Início do Fundo PIS para trabalhadores do setor privado.
  • 1975: Criação do Pasep para servidores públicos.
  • 1988: Constituição encerra novas contribuições ao fundo.
  • 2017: Saques liberados para maiores de 60 anos, com R$ 6,6 bilhões resgatados.
  • 2018: Ampliação para 23,8 milhões de cotistas, totalizando R$ 35,7 bilhões.
  • 2020: Extinção do fundo e transferência ao FGTS por medida provisória.
  • 2023: Recursos vão ao Tesouro Nacional, somando R$ 26,3 bilhões.
  • Março 2025: Lançamento do Repis Cidadão, com primeiros pagamentos no dia 28.

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